quinta-feira, agosto 16

Batman de Christopher Nolan

"... A hero can be anyone. Even a man doing something as simple and reassuring as putting a coat around a little boy's shoulders to let him know that the world hadn't ended... "

De há uns anos para cá tem estado na moda filmes com heróis de bandas desenhada. E a verdade é que nunca fui à bola com esse tipo de filme. Mas há excepções! E neste caso uma senhora excepção. A trilogia Batman não relata simplesmente a história de alguém com super-poderes. É mais do que isso. Não é um filme de encher chouriços. O argumento é excelente, o desenvolvimento das personagens é genial, a escolha dos actores... melhor era impossível. "Batman Begins", "The Dark Knight" e por fim "The Dark Knight Rises". Cada filme é único e vai buscar os pormenores cronológicos de todas as personagens. A saga Batman de Christopher Nolan arrisca-se a ser uma das maiores trilogias de sempre da história do cinema. Tim Burton já o realizou com o teu toque pessoal, demasiado fantasioso e por isso diferente. Este para mim, é muitíssimo melhor!  

segunda-feira, agosto 13

A minha opinião sobre os atletas nacionais

Muita discussão tem vindo a público acerca da prestação dos portugueses nos Jogos Olímpicos 2012. Li há pouco uma declaração de Vicente Moura, presidente do COP, e que de uma maneira muito pragmática afirma o seguinte: "Somos isto!". 
Apesar de em alguns casos não estar de acordo com ele, neste ponto acertou na mouche. Concordo plenamente! Somos isto e a mais não somos obrigados. A não ser que sejamos exigentes connosco sabendo das nossas limitações e mantendo os pés bem assentes no chão. Portugal em termos desportivos é isto. Não sejamos hipócritas com a mania que somos grandes em tudo. Existem excepções: desportistas que diariamente dão tudo o que têm e o que não têm (literalmente). No caso concreto destes Jogos Olímpicos de 2012 houve uma ou outra desilusão, onde as expectativas estavam legitimamente altas, devido ao passado recente dos atletas. Portugal é futebol e o resto é paisagem. É a triste realidade. É o que vende. É o que dá dinheiro. Foi uma tristeza as nossas primeiras páginas dos jornais desportivos a comparar com os restantes europeus.

Como pode o povo português exigir uma mão cheia de medalhas quando a taxa de obesidade e excesso de peso infantil é preocupante; onde não existe um VERDADEIRO incentivo à actividade física; onde o desporto escolar é uma miragem; onde os almoços de família ao Domingo são no McDonald's; onde a Educação Física não conta para a média escolar; onde o profissionalismo desportivo é inexistente apesar da dedicação e voluntariado de alguns dirigentes em alguns clubes/associações; onde, por vezes, é preciso pagar um imposto de 23% ao Estado para usufruir do desporto (está provado que a actividade física regular dos portugueses pode ser um excelente negócio para as contas do Governo: gasta no desporto, poupa na farmácia). 

O exemplo deve vir de cima mas a verdade é que nem de baixo ele vem.
Durante 4 anos, 95% dos portugueses não se interessa pelas modalidades das quais hoje se queixa por falta de medalhas. Não sabe sequer o nome dos atletas. Não conheces os clubes que apostam nas modalidades, não conheces os espaços desportivos, não conhece nada! 
Se podem exigir o que quer que seja? Podem! Mas sejam sérios porque a critica fácil não é só para quem a faz mas também para quem a ouve. Entra por um ouvido e sai por outro. E nessas circunstâncias, dou toda a razão aos desportistas nacionais, que apesar de poucos apoios e de alguma incompetência dirigente, dão o litro para representar o país. E não me venham com o argumento que se gastou uma fortuna na preparação destes J. O. porque o que nós gastámos a comparar com outros países medalhados não é nada. E tendo esse simples facto como desculpa, podemos facilmente concluir: "Somo isto, querem o quê?!".

domingo, agosto 12

Jogos Olímpicos 2012

Não encontro maior festa global, de todo o mundo, que una os habitantes da Terra como os Jogos Olímpicos. Seguindo, ou melhor, adaptando os princípios de Coubertin aos tempos modernos, os Jogos Olímpicos é um acontecimento ímpar. Não há igual. Pode haver o aniversario do Joãozinho, a 1ª comunhão da Maria, o Baptizado do Manel... acontecimentos que perduram na memoria destes. Mas são acontecimentos individuais. Os Jogos Olímpicos é algo plural. Simboliza união e desafio, luta e paz, palavras contraditórias que fazem sentido numa frase. É essa a magia dos Jogos Olímpicos: os opostos unem-se numa confraternização sem igual que só o desporto consegue desenvolver. 

"Citius, Altius, Fortius"

E convenhamos: o espectáculo de abertura, o durante e a cerimonia de encerramento destes Jogos Olímpicos Londres 2012... sinceramente, acho que nunca vi nada igual na vida! Espectáculo épico! E por isso o meu obrigado Pierre de Coubertin, Grécia  Antiga e senhor organizador desta edição.

quinta-feira, agosto 9

Jogos Sem Fronteiras

Voltar a ouvir o Eládio Clímaco a relatar os Jogos Sem Fronteiras é algo ternurento.

Touradas e afins

Não é que ligue ao assunto (aliás, passa-me completamente ao lado) mas adoro quando um forcado se parte todo numa pega!