sexta-feira, fevereiro 29

Geração morangos

É do pior! O matarro ainda é um bicho que tem desculpa. Mas agora a geração morangos que está a sair por tudo onde é buraco é que não dá com nada. Eu confesso que no início até seguía atentamente a novela. Mas com o passar do tempo fui desligando completamente. E fui a tempo. Mas o tuguinha que vê a toda hora, desde os primórdios da novela até hoje, passou a adolescência toda a captar a imagem das personagens. E de tanto captar, tornaram-se reproduções fiéis, tanto físico como psicológicamente, das mesmas. E qual é o resultando disto tudo: 0 (zero). Apresentando uma moral ridícula, desprezível, sem saber o conceito da palavra "simples" e que me fazem rir de gozo quando me aparecem à frente, julgando-se os maiores.
E é por estas e por outras que sinto uma nostalgia enorme pelos anos 90. Às tantas sou eu que sou demasiado "analógico"...

terça-feira, fevereiro 26

Killer Tits

A vontade de escrever é pouca, por isso bebe-se umas e ouve-se disto. Grandes tempos sim sr. Como estes gajos eram grandes!

quarta-feira, fevereiro 20

Os Descobrimentos

Admiro muito a época dos descobrimentos. Antes de mais uma palavra de apreço para todos os "operários marinheiros", que ajudaram a descobrir novos mundos. Fala-se muito do Vasco da Gama, do Pedro Álvares Cabral, entre outros. No entanto, sem querer tirar o mérito a esses, convém referir que se não fossem os seus marinheiros a coisa não tinha acabado da maneira que acabou. É como nas obras. O arquitecto pode ser muito bom, mas se não tiver o imigrante a acartar cimento, não há obra nenhuma.
Passando à frente...
É de aplaudir os descobridores portugueses. O que eles fizeram foi algo de "home com tomates". Se quisermos comparar os seus feitos, com algo dos nossos dias, pode-se dar vários exemplos: pegar numa nave espacial e ir descobrir novas galáxias desconhecidas, ou então fazer sexo com um javali. Faço essas comparações devido aos factores medo, audácia e o desconhecimento do resultado final.
Como é dito e sabido, os nossos marujos passavam muito tempo em viagem, sem pisar terra firme e acima de tudo sem ver gajas. Como quero acreditar que não havia mariquices a bordo entre os ilustres e nobres lusitanos, das duas uma: ou fartavam-se de assoar o pinóquio borda fora, ou então iam ao estábulo da caravela, e enfiavam o buda careca onde o sol não brilha, no primeiro animal que aparecesse à frente (animal esse que mais tarde iria servir de refeição - comestível).
Para concluir, recordo uma visita de estudo que fiz nos tempos de infância à Caravela da Boa Esperança. A senhora que fazia de guia falou de um balde. Balde esse que tinha dois propósitos completamente opostos. Uma delas, era para os valentes marinheiros cagarem. Após lançarem o tarolo, mandavam o balde ao mar preso por uma corda. À medida que avançavam no oceano, o dito cujo balde ia-se "limpando" com a ajuda da corrente marítima. Quando chegava a hora da janta, os homens puxavam o balde para cima, e descascavam as batatas lá pra dentro. Bela época! Felizmente os tempos são outros e temos a A.S.A.E., caso contrário estávamos sujeitos a que cada vez que puxássemos o autoclismo puséssemos dentro da sanita um bacalhau de molho.

domingo, fevereiro 17

Simplesmente porque sim


Uma viagem de carro, sem ninguém a chatear e ouvir disto...

sábado, fevereiro 16

Solidariedade

De mãos dadas com a iniciativa de Poesia de WC, pede-se a todos os leitores e frequentadores de WC's públicos, que cada vez que usufruírem desses mesmos espaços, que aí coloquem uma pequena caixa com a seguinte frase:

"Deposite aqui o seu pintelho. Ajude um careca a ser feliz"

quarta-feira, fevereiro 13

Ainda restos do Carnaval de Torres

John Rambo

"... Live for nothing... die for something..."

Pela primeira vez arrepiei-me num filme de porrada! A bem dizer aquilo não foi bem porrada. Foi mais carnificina. Braços, pernas, cabeças a saltarem do tronco e a esguicharem sangue por tudo onde é sítio. Quem gosta do Rambo, gostará sempre do Rambo. Quem não gosta... não percebo. Não há meio termo. É tal e qual como o Rocky. Depois do filme que vi ontem (post anterior), soube bem um pouco de brutalidade, rudeza, e metralhadoras. Como disse no início arrepiei-me. Literalmente. Quando o velhinho da fita vermelha aparece com o seu arco e flecha a furar tudo que é gente má, só me apetece voltar à infância e imitá-lo. O que não quer dizer que não o faça agora. Aliás... com este senhor não há cá tirinhos da treta, do tipo pum pum. O homem pega numa arma como deve de ser e PUM PUM TRÁU TÁU TÁU! Gostei do filme pra caraças.

terça-feira, fevereiro 12

Filmezito fofito e cutxi cutxi que eu cá gostei


sábado, fevereiro 9

Hoje...

Almocei disto...Enfardei (muito) isto...

Aproveitei para ver...
Ainda houve espaço para...
...e...
Amanhã não saio disto...

terça-feira, fevereiro 5

Carnaval de Torres 2008

Já acabou. Mais um dia de festarola e capotava. Nem de ração para porco sirvo. Tou completamente feito em caca. Torreense que é torreense só muito a custo troca o seu Carnaval por outra coisa. Existem carnavais por todo o país, mas o MEU é completamente diferente dos outros. Chamem-me vaidoso, chamem-me o que quiserem, mas o Carnaval de Torres é genuíno. Não há nada importado. Isto é um mundo à parte. Quatro noites muito à frente. Há de tudo e vê-se de tudo. E não minto se disser que talvez sejam as melhores noite do ano. Agora só me resta esperar... para o ano há mais! E para finalizar aqui fica a melhor sms que recebi numa das noites: "...passei por uma gaja a cagar cá fora...".

sexta-feira, fevereiro 1

Venha ele...

Por razões muito fortes vou estar ausente nos próximos dias. As minhas desculpas. Ehehehe!