segunda-feira, novembro 30

Eu estava lá!

Na companhia do meu avô. Belos tempos do clube da terra. Dragalov, Rosário, Fua, Rui Esteves(?), Elísio, Bruno, Hélder, Manuel Cajuda, entre outros. Estádio Manuel Marques ao rubro!

sábado, novembro 28

Não há coisa mais bela...

... que estar na fila de espera uns largos minutos para pagar as compras e quando chega a nossa vez surge um problema com a máquina registadora (o rolo de papel acabar, por exemplo).

terça-feira, novembro 24

Novo lar

Casa nova. Novo poiso. Vista para o Tejo... ao nível do Tejo. Isto quando o comboio não tapa a vista durante escassos segundos. De resto tenho uma coisa muito importante para a minha pessoa nestas redondezas: um parque para pôr o carro só para mim. Independentemente das horas de chegada a casa, tenho sempre o território marcado como os cães. Impecável. De resto... só preciso de uma televisão. Alguém me arranja? Beijos e abraços...

terça-feira, novembro 17

Notícias ao meu gosto

O jornal da meia-noite da Sic Notícias. Simples, directo, com as notícias que interessam, sem encher chouriços. A história das últimas 24 horas culminando com as capas dos jornais do dia que se segue.

quarta-feira, novembro 11

São os engenheiros que temos, né Sócrates?!

Desde a sua inauguração, não me lembro de ver a A8 sem obras.

segunda-feira, novembro 9

Ele era ela ou então ao contrário!

Estava eu à procura de casa pela grande Lisboa quando decido entrar numa cabelereira a perguntar se tinha conhecimento de apartamentos para arrendar na zona. Sou atendido por uma típica brasileira:"Pois não?". Fiz-lhe a pergunta à qual ela não sabia responder. Contudo, lembrou-se de pedir a informação que eu pretendia à pessoa que, precisamente, era colega de profissão: "Oh Antónia, vem cá! Podji dá uma informação a essi minino?". Aguardei que chegasse essa Antónia. Ao fundo, vejo uma porta a abrir-se. Na minha direcção vejo uma sombra meio homem meio mulher. Às tantas pensei que tivesse ouvido mal e a brasileira tivesse chamado pelo AntóniO. Mas não. Afinal ele era ela. Não era de origem. Apenas quitado. A personagem tinha feito um tunning a si própria. Tentei não me rir, mostrando o meu lado sério. Coisa díficil em mim, visto que a linha entre um assunto sério e a bicha que estava à minha frente era muito ténue. Ele/a bem falava mas não me conseguia concentrar nas suas palavras. Só me vinha à cabeça, o que essa pessoa fazia no seu dia-a-dia, com as mãos, boca e outras partes onde o sol não brilha. Nem no Carnaval consigo igualar a indumentária da peça que estava a falar comigo. Nem os tiques!
A conversa acabou e segui o meu caminho com a certeza que pessoas daquelas não são mesmo normais. Uma coisa é ser gay... até respeito. Mas aquilo... aquilo mesmo... dassssssssssss! Veadão mesmo!