domingo, maio 30

Por estas e por outras tenho um carinho especial pelos anos 90

Hoje, antes de sacarmos um filme na net, vamos ver o respectivo trailer no Youtube. Antigamente, quando íamos ao clube de vídeo, escolhíamos o filme através da contra-capa da cassete, com as fotografias de porrada e resumo da história.

Hoje, quando sacamos o filme e a imagem está fraca, voltamos a sacar o mesmo mas com outro nome no ficheiro. Antigamente, íamos ao clube de vídeo, fazíamos queixa e voltávamos a casa com outra cassete.

Hoje para se ser herói, basta ter um fato, perceber de físico-química, ser magro e ter uma inteligência acima de média. Antigamente, bastava ter músculos e uma arma que disparava balas e mísseis. E claro, saber dar uns pontapés.

Hoje, as legendas dos filmes que sacamos, vêm mal traduzidas e em português-brasileiro. Antigamente, vinham em português-português e eram amarelas.

E via filmes do Chuck Norris e ninguém se queixava... ehehehe!

quinta-feira, maio 27

American Diner

Fui nutrir-me a um espaço muito jeitoso, apelidado de "American Diner" junto ao Parque das Nações. A decoração é exactamente igual à dos anos 50 (sim, eu lembro-me bem da decoração dessa década), com a jukebox, as cadeiras coladas umas às outras (basicamente um sofá) em vermelho Ferrari, quadros dos Beatles, Elvis, empregadas vestidas a rigor dos 50's, e por aí fora... Uma delícia! Já para não falar da comida. Tudo ao estilo americano. Batatas fritas com queijo derretido por cima e umas cebolas picadas grelhadas (ou não) metidas lá pelo meio. De seguida, um hamburguer no pão. E para provar que o hamburguedo era grande, confesso que não o consegui comer todo. Mea culpa! Eu, um amante incondicional de comida sem talheres, o Adão da Mac Eva, o chulo das pitas shoarmas deste país, não consegui acabar com um simples hamburger deste "restaurante". Come-se bem, tem a minha benção e nem é caro. Infelizmente, não houve espaço na tripa para os famosos milkshakes. A repetir.

terça-feira, maio 25

Grupo de Facebook

Deve ter sido um dos melhores (e poucos) grupos a que aderi:
Galp: Ponham as Vuvuzelas na peida e baixem os preços dos combustiveis.

domingo, maio 23

Globos de Ouro

Que piadolas são essas Bárbara Guimarães? Quem te escreve isso? Está engraçadinha a menina.

sexta-feira, maio 21

O novo anúncio da Nike

Quando chega a altura das grandes competições, estes gajos na Nike não brincam.

terça-feira, maio 18

Se fosse jogador profissional de bola, estaria a entrar no meu topo de forma. Essa é que é essa!

quinta-feira, maio 13

Sumo (bem esprimido) pontífice

Um benfiquista é do Benfica. Não finge que é. Há quem diga que simpatiza com o clube mas essa não engulo. Seja que clube for. Ou se é ou não se é. E quanto à religião? É-se católico não praticante? Ou apenas existe vergonha e descrédito quanto à sua fé, ou melhor, falta da sua fé? Ser católico, talvez implique ir à missa, rezar, conhecer mínimamente os principios da fé cristã. Porque será que grande parte da população, não reconhece verdadeiramente, que não está relacionada com essa crença e justifica-se com "sou católico não praticante". Por um lado, percebo o sentido e a sua justificação. Contudo, voltamos ao príncipio. Ou se é ou não se é...! Tenho fé em algo, talvez Nele mas a verdade é que também sou um católico não praticante...

terça-feira, maio 11

Como diria o Papa

Habemos piaçaba... cá em casa!

segunda-feira, maio 10

Quem não sente...

Se eu fosse jogador de bola e visse este video antes de um jogo importante, agarra-me ao colega de equipa que estivesse ao meu lado e chorava baba e ranho, tal como se do Titanic se tratasse. Que coisa linda. Arrepia! Arrepiou-me!

Saúdem o campeão!!!

100 mil no Marquês a festejar. Não há outro igual neste nosso Portugal e Isso me envaidece... GRANDES GRANDES GRANDESS!!!!

quarta-feira, maio 5

Dissertação rota

Um diálogo interessante e construtivo surgiu cá em casa uns tempos atrás.
Temática: larilas. Foco da temática: qual o larilas alfa da relação?
Partindo do princípio lógico, contudo esquisito que um larilas gosta de homens, há que acrescentar que o larilas tem a sensibilidade de uma mulher, ou seja, é uma "mulher" que gosta de homens. Daí surge a pergunta: no meio de uma relação rabetamente explosiva quem é o homem e quem é a mulher no seio familiar? Já sabemos que a relação é entre dois homens que gostam de homens, porém esquecemo-nos que um deles padece de um maior azedume. Em todas as relações tem(?) que existir o factor "mulher de casa". Apesar dos tempos serem outros, foi sendo construido nas nossas mentes, aquela velha ideia (apesar de quase extinta), de o "homem" chegar a casa depois do trabalho e a "mulher" ter o jantar pronto na mesa. Isto é, numa relação larilonça há coisas que nunca mudam: tem que haver a porca e o parafuso para a coisa fazer o mínimo sentido. A conclusão é a seguinte: na espécie paneleirum existe uma sub-espécie: a paneleirum gajex. Existe o ser que faz de gaja. O passivo. No outro lado, existe o que faz de xerife. O que manda, o dominador, o que bate no parceiro, o homenzinho que arranja as unhas mas que tem pelo no peito. Não esquecendo que ainda pode haver uma outra sub-co-espécie: Bi-paneleirum. Tanto levam como dão. Não há distinção entre "homem" e "mulher". Uma verdadeira salada russa, um caixote de lixo não reciclável onde tudo se encontra misturado, sem conceitos pré-definidos. Nestas circustâncias vive-se do verbo apetecer: hoje apetece-me ser a Barbie, amanhã apetece-me ser o Ken...

sábado, maio 1

País "grego"

Mas é óbvio que abdicava do subsidio de férias/natal para ajudar o meu querido país! Então não?! Até abdico do mês de Janeiro se for preciso. Tudo pelo meu querido país! E quando acabar de fazer o IRS vou deixar uma gorjeta. Vou pois!