Cenas de Verão

Parar no sinal vermelho, olhar para o lado e ver duas gajas a comerem-se no carro. Entretanto ficou verde e segui meu caminho...

The Dark Knight

"...die a hero or you live long enough to see yourself become the villain..."

Nunca fui à bola com filmes de super-heróis. Mas tenho que tirar o chapéu a este. Além de ser uma história com pés e cabeça (dando seguimento ao anterior - "Batman Begins"), tem actores excelentes que dão ao filme uma qualidade fora do normal para histórias do género. Já para não falar do Heath Ledger... que papelão o homem desempenhou. No passado Domingo deu um Batmanzinho muito pobrezinho com o George Clooney. Que coisa tão mal esgalhada. Basicamente cada vez que o morcego entrava em acção, largava uma piada cheia de ironia sem jeito nenhum. Já neste a história é outra: Batman é um gajo lixado. Rude. Dentes cerrados. Ali a mostrar quem manda. Vejam!

Sabem quando é que o Batman deu o primeiro beijo?

A jogar ao Bat-Pé!

(se não perceberam mandem-me um email que depois explico)

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Estou nostálgico pra caraças. Ponho-me para aqui a ver fotos da faculdade, das festas, dos copos, das parvoíces, dos anhanços e vejo que são momentos que não se irão repetir com tanta frequência como de costume. Tudo ao som de músicas que marcaram momentos. Momentos tatuados cá dentro. Momentos únicos que nunca irei esquecer. Uns bons, outros maus. Mas graças aos maus cheguei aos bons. Só agora estou a cair na realidade e vejo que a vida de estudante vai terminar. Com ou sem curso feito este ano, está na hora de começar a mandar currículos. Ainda não tenho o canudo mas em conversas de café chegou-se à conclusão em relação à minha situação actual: estou no "desemprego". Gelei. Não tinha pensado nisso nesses termos. Não deixa de ser normal, pois os exames terminaram à pouco tempo, mas dá que pensar. Não faço a mínima ideia de como será a minha vida daqui a um, dois, três ou quatro meses. Nem quero fazer grandes planos. Logo se vê... Mas como disse no início, estou nostálgico.

Aviso à navegação

Andam por aí umas bolachas que estão a dar cabo de mim. São boas, boas, boas. Estão para as bolachas Maria como a Alessandra Ambrosio está para a Manuela Moura Guedes. Que maravilha! Além de serem de chocolate, ainda têm umas pepitas de chocolate. E se isto não bastasse, têm uma cobertura de chocolate. Basicamente aquilo é so chocolate por tudo o que é bolachume. Têm um senão: tão facilmente entram, como saem. De forma inconstante e com pré-avisos não-sonoros só sentidos olfacticamente.

Alfie

"... What have I got? Really? Some money in my pocket, some nice threads, fancy car at my disposal, and I'm single. Yeah... unattached, free as a bird... I don't depend on nobody and nobody depends on me... My life's my own. But I don't have peace of mind. And if you don't have that, you've got nothing. So... what's the answer? That's what I keep asking myself. What's it all about? You know what I mean?..."

Finalmente dei uso ao sistema de gravações do Meo. Era mesmo o género de filme que estava a apetecer ver esta noite. Leve, engraçado, coiso e tal. E passa-se em Nova Iorque. Cada vez mais me convenço que tenho de ir lá um dia. Todo aquele ambiente de Manhattan... Gosto pá. Gosto!

A minha pequena mas sentida homenagem aos melhores hambúrgueres que me passaram pelos dentes

Lixo

"... Não vejo qual é o mal de um dirigente dizer ao árbitro num intervalo do jogo: Não se esqueça dos amigos..."

Foi mais ou menos isto, que esse senhor disse. Mas não se passa nada. Está tudo bemmmmmm...

Baby did a bad bad thing

Este música parece que faz um clique ao cérebro e... e... eu sei lá... Como diria o Zézé da Conversa da Treta: "... Eu gostava era de estar ali no meio delas a aviar cartucho. Toma lá minha galinfona. Querias conversa, não é? Mas eu é que tou aqui de rédea solta. Arrefinfa minha bardalhoca. Querias miminhos? Toma... Tumba..Tauuuuu...".

Era o que eu fazia, mas como não mando nada...

Põem-se aos tiros. Vivem dos subsídios da segurança social. Recebem casas e em troca só têm de pagar rendas simbólicas (e mesmo assim alguns nem pagam). Espatifam a casa toda. Mandam pelas janelas de casa o seu lixo doméstico. Exigem isto e aquilo. Voltam a exigir. Têm à porta de casa BMW's topo de gama. Não respeitam nada nem ninguém. Quando fazem barulho, os governantes acagaçam-se. Quando um se constipa e vai parar ao hospital, forma-se um arraial à porta das urgências. Querem direitos mas não querem deveres. Mais uma vez voltam a exigir, caso contrário as criancinhas apanham frio. Se aparece uma equipa de jornalistas e a câmara de filmar começa a gravar, é gritaria e peixarada. Viu-se, repito, viu-se que houve tiros no bairro da Quinta da Fonte. Viu-se os autores dos disparos, mas está tudo bem... já foram postos em liberdade. Não se passou nada.

E como este blogue preocupa-se com os problemas sociais do nosso país, sugiro que seja cedido aos ciganos (sim... ciganos mesmo... não há cá espaço para a expressão "étnia cigana") um espaço que vá de encontro às necessidades dos mesmos: BERLENGAS. Caso não seja possível, aconselho a ilha dos "Perdidos". Não sei onde é que fica, mas pelo o que já vi não é fácil saír de lá, por isso...

Eu já vinha dizendo...

Estes gajos são um estrondo!

Escravatura moderna

O Blatter disse que hoje em dia existe uma espécie de escravatura moderna no mercado de transferências do futebol. Relacionando isso, com a situação do Cristiano Ronaldo. Ora bem, se ser escravo é ter um ordenado igual ao dos grandes jogadores, então eu quero ser um escravo moderno. Uma espécie de escrava Isaura, mas em homem. O Blatter também se esqueceu que os jogadores assinam contratos. Ou seja, o Ronaldo (ou outro qualquer) só tem que cumprir a duração de contrato, caso seja essa a vontade do clube. Quando lhe pedem para renovar contrato, o salário aumenta, tal como a duração. Mas disso já não se queixam. Tadinhos...

Um misto de emoções para a clientela

Irritem-se, esfolem-se, aleijem-se, matem-se, porque no final está tudo bem...

E o burro sou eu?!

A média do exame nacional de Matemática subiu 3 valores, ou seja, situa-se nos 12,5 valores. A taxa de reprovação da disciplina passou de 18% do ano passado, para 7%. No meu tempo a Matemática era aquela pedra do sapato, ou melhor, aquela bosta bem quente e mole acabada de pisar com o sapato. Foi preciso vir a "Geração Morangos" para mudar isto? As letras dos gajos dos Tókio Hotel incentivam ao estudo da Matemática? Não me f&%$m se faz favor...

Taberneiro Vs. Mosquito

Começou o duelo. Só um irá vencer.
Era tarde. Noite quente. Cheguei à cama e fechei os olhos. Enquanto não entrava no mundo dos sonhos pensava no que qualquer homem sonha antes de adormecer. De repente oiço um barulho algo chato e incomodativo - "Deve ser uma mota lá fora", pensei eu. Virei-me para o outro lado e voltei a fechar os olhos. Não estava fácil adormecer. Mais uma vez, oiço o barulho a aproximar-se. Não podia ser uma mota. Estava cada vez mais próximo. Zumbido na orelha. Pronto. Era o bicho que mais me irrita à face da terra: mosquito (só incomodam, com aquele barulho indesejável, e se não bastasse, ainda têm a agravante de picarem). Foi nesse momento que me levantei subitamente da cama. Acendi a luz. Pus-me a procurá-lo. Não podia estar longe. Peguei no que tinha mais à mão: uns calções. "Onde andas cabrão?" já com a paciência a chegar ao limite. De repente, vi-o na parede. Tento esmagá-lo com os calções. Não deu em nada. Fugiu. Olho para o tecto..... 2º round. Era agora ou nunca. Mano-a-mano. Olhos-nos-olhos. Senti-me o Clint Eastwood num filme de cowboys... ao toque do sino um de nós ia desta para melhor. Calções ao ar contra a parede....................1-0 para mim! O bicho foi parar ao chão, sem hipóteses de defesa. Para confirmar o seu desfecho neste mundo, pisei-o e contorci o meu pé contra o chão. Nem o orgão reprodutor do oponente escapou. Ainda aparecia uma mosquita a fazer das suas...

Venha o próximo!

Que é feito do Carlton?

Não há hipótese. Desmancho-me todo com a personagem...