segunda-feira, abril 9

Pós-Tavira

Olá olá meu fiel e doce publico! Como estão vocês? Passôbem? Essa Páscoa? Foi só comer ovos de chocolate não é? Enfim...é uma vida!
Andei ausente neste mundo da Intermetes por questões de força maior: Rambóia! Como já tinha dito num post anterior tive um encontro de estudantes, que de certa forma desinspirou-me no que se refere à escrita. Só passados três dias do regresso tive cabeça para pôr-me a escrever qualquer coisa. "...Imagino seu amigo do pagode...foi só paródia...ah seu malandreco...mas que fizeste tu seu Adónis?..." Pergunta o cusco do leitor. Vou tentar fazer um pequeno texto livre sobre estes últimos dias, mas não pensem que vou pormenorizar muito. Se estão curiosos, que fossem.
Na terça-feira saímos de Lisboa por volta das 18 horas. Parámos numa zona onde já é tradicional mandar uma mijoca. Sair dos carros, pisar solo alentejano e deixar passear o cão. Sensação de alívio, vendo o pôr do sol no monte do Alentejo. Depois de mictá-lo seguimos viagem até a Canal Caveira para comer a bela da sandes de carne assada. Não me recordo, entre muita coisa, a que horas chegámos a Tavira. Apanhámos o barco até à ilha. Chegando lá mandei um colega ao chão. Colega esse que fez a viagem toda com as calças para baixo (momento lúdico). Abriram a porta do parque de campismo só às 8 horas da manhã. Acredito que não foi fácil, porque não me lembro muito bem. Montámos a tenda e deslocámo-nos imediatamente ao bar dos 20 abençoados cêntimos – bar esse, que tem um WC, para quem quiser expulsar higienicamente sentado, um barrote dentro de si, tendo de pagar 20 cêntimos (confesso que vale a pena).
O resto foi o costume: grandes momentos de gargalhada, muitas bocas, belas espanholas, confusões com extintores e facturas, muita sujidade, mas estes encontros são mesmo assim. Por isso é que são demais. Tanta coisa podia ser aqui escrita acerca disso, mas simplesmente não tenho paciência. Pode ser que ao longo do tempo vá apontando aqui alguns acontecimentos. Enquanto isso não acontecer aqui fica uma frase que me marcou: “…só me apetece subir aos pinheiros e apalpar o cu às pinhas…”

3 Bitaites:

Anónimo disse...

Dava um dos meus Toms para poder ter ido e usufruir de todo esses costume que me faz tanta falta :(

Egrégora disse...

pois claro e depois de volta á cosmopolita Torres Vedras queria que a vizinha lhe fosse comprar pão...

irra! que raio de taberneiro que com 10 gambas fritas não me ofereces nenhuma... DEZ!!!!

Anónimo disse...

Sim sim sr coutinho..no primeiro dia estavas que nem podias!!jaruuusioo
Belos dias passamos naquela mitica ilha...momentos de certo que nunca irei esquecer(ou lembrar)!!simpq n me lembro de te ir acordar...mas se o fiz foi bem feito eheheh!

beijocas mui gnds p coisa mai fofa**