quarta-feira, fevereiro 20

Os Descobrimentos

Admiro muito a época dos descobrimentos. Antes de mais uma palavra de apreço para todos os "operários marinheiros", que ajudaram a descobrir novos mundos. Fala-se muito do Vasco da Gama, do Pedro Álvares Cabral, entre outros. No entanto, sem querer tirar o mérito a esses, convém referir que se não fossem os seus marinheiros a coisa não tinha acabado da maneira que acabou. É como nas obras. O arquitecto pode ser muito bom, mas se não tiver o imigrante a acartar cimento, não há obra nenhuma.
Passando à frente...
É de aplaudir os descobridores portugueses. O que eles fizeram foi algo de "home com tomates". Se quisermos comparar os seus feitos, com algo dos nossos dias, pode-se dar vários exemplos: pegar numa nave espacial e ir descobrir novas galáxias desconhecidas, ou então fazer sexo com um javali. Faço essas comparações devido aos factores medo, audácia e o desconhecimento do resultado final.
Como é dito e sabido, os nossos marujos passavam muito tempo em viagem, sem pisar terra firme e acima de tudo sem ver gajas. Como quero acreditar que não havia mariquices a bordo entre os ilustres e nobres lusitanos, das duas uma: ou fartavam-se de assoar o pinóquio borda fora, ou então iam ao estábulo da caravela, e enfiavam o buda careca onde o sol não brilha, no primeiro animal que aparecesse à frente (animal esse que mais tarde iria servir de refeição - comestível).
Para concluir, recordo uma visita de estudo que fiz nos tempos de infância à Caravela da Boa Esperança. A senhora que fazia de guia falou de um balde. Balde esse que tinha dois propósitos completamente opostos. Uma delas, era para os valentes marinheiros cagarem. Após lançarem o tarolo, mandavam o balde ao mar preso por uma corda. À medida que avançavam no oceano, o dito cujo balde ia-se "limpando" com a ajuda da corrente marítima. Quando chegava a hora da janta, os homens puxavam o balde para cima, e descascavam as batatas lá pra dentro. Bela época! Felizmente os tempos são outros e temos a A.S.A.E., caso contrário estávamos sujeitos a que cada vez que puxássemos o autoclismo puséssemos dentro da sanita um bacalhau de molho.

7 Bitaites:

Anónimo disse...

....e para não falar dos belos e requintados restaurantes, que tudo brilha em rosados pratos pintados à mão de fino ouro. Poisando paladar gastronomico, DE IMPURA HIGIÉNE ( MÃOS A COÇAR OS TOMATES, DEDO NO OLHO DO CÚ, MACACOS DO NARIZ, UNHAS ENLUTADAS, ETC....

Anónimo disse...

Eh crl!!! Bem escrito colega sensivel a estes episodios épicos protagonizados pelos bravos da nossa nação! Ao ler este belo texto so me tava a apetecer brindar a estes herois com um carrascudo bagaço (é o q eu imagino q eles bebessem nas suas valentes viagens) Por isso ja sabes, uma noite destas de ramboia temos de nos lembrar destes feitos e... toma la a respectiva homenagem. Pessobem masculo

Taberneiro disse...

Tá feito lol

Anónimo disse...

"...e enfiavam o buda careca onde o sol não brilha"... A tua veia poética surpreende-me a cada dia =)

Mãos de Veludo disse...

LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL!! pronto, a modos que ja choro a rir com o comentario final LOOOOOOOOOOOOL!! ai que rpeciso de um balde mas pó xixi!!

Mãos de Veludo disse...

LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL!! pronto, a modos que ja choro a rir com o comentario final LOOOOOOOOOOOOL!! ai que rpeciso de um balde mas pó xixi!!

Anónimo disse...

como eu gostava de ser daquela época!!!!!!!
... Um aperto de barrica, colocava-se o traseiro borda fora e aquilo é que era aliviar seguido de um duche salgado.