segunda-feira, setembro 21

Invenções

O Homem deu à luz coisas absolutamente imprescindíveis para os dias de hoje e não só. Ocorre-me a electricidade e tudo o que daí advém. Tanta coisa importante foi concebida e com a qual não conseguimos viver. Sem esquecer o objecto mais rudimentar como a roda ou o fogo. Até já se foi à Lua. Mas pouca importância se dá Joseph Gayetty. Segundo muito boa gente, este senhor lembrou-se de algo maravilhosamente simples e que muito dificilmente terá um substituto à altura. (Há quem diga que no séc. VI, China medieval, já se dava uso ao dito cujo...)Folha dupla ou fina, com ou sem cheiro, branco ou rosa, um abraço a Joseph Gayetty!

8 Bitaites:

Red Tape disse...

Não sei porquê mas a ideia de lhe dar um abraço seria no mínimo constrangedor. Era como abraçar uma sanita ou outra coisa do género, onde nós normalmente depositamos o nosso excesso.

Cor do Sol disse...

Genial, genial :P

Anónimo disse...

...e quando o pepel amoleçe demais, lá fica registado a merda no dedo ou na palma da mão.
Será que alguém adora cheirar o dito cócózinho.

Little Monster disse...

Há coisas fantásticas não há? (eu sei que esta expressão é dum qualquer reclame da tv eheheh)

maria teresa disse...

O antecessor era o papel de jornal.Seria?

Profundo Olhar disse...

E o que seria de nós sem esta singela invenção não é oh Taberneiro....

beijos

A mais nova disse...

foi, de facto, uma ideia visionária, mas em que sarilhos te terás metido para te lembrares de saudar Joseph Gayetty?? eh eh ;)

Anónimo disse...

Ao 3º comentário: o antecessor do papel higiénico até pode ter sido o jornal. Agora os primórdios de tal asseio, situa-se numa pedra ou uma simples folha de uma planta, que não podia ser qualquer uma, havia que ter cuidado com a fugagem que algumas provocam.Essa é que é essa. Se qeriam vê-los era às corridinhas para qualquer riacho de agua bem gelada para aliviar.