É uma história triste, sem pés nem cabeça. A decisão do juiz é disparatada, contudo não conheço os contornos do processo. Mesmo assim, acho que é do senso comum que a miuda devia ficar com os pais afectivos. Fora essa polémica toda, há uma coisa que chamou a atenção do público: as palmadas da mãe biológica na criança. Deixemo-nos de ser hipócritas. A opinião sobre a russa já está mais que formada pela opinião pública. Além disso, ela tem um passado e cara assustadora, o que não abona nada a favor dela. MAS QUEM É QUE NUNCA LEVOU UMAS PALMADAS NO LOMBO? Obviamente, que choca um pouco. É feio de ver. Incomoda. Quem não sente, não é filho de boa gente. Mas repito: quem é que nunca levou uns açoites por birra quando era puto? Eu já! E digo mais... um dia, filho meu que fizer birrinhas mimadas e pensar em tornar-se larilas... tau! Dou-lhe um pré-aviso, de seguida aviso-lhe, mas se ele não perceber as dicas ou passar-se por parvo...
Como diz o outro: "Amor e porrada nunca me faltaram".
4 Bitaites:
Houve alguém que um dia disse um palavrão, resultado do acto linguistico = um bofetada com espuma da loiça...
Já dizia um psicólogo verdadeiro, que uma bem dada na altura certa é um bom remédio.
Agora existem psicólogos para tudo e para nada, garantido é a receita certa em caixa.
Fazemm falta, mas para coisas sérias.
Se as palmadas fossem dadas pela mãe afectiva, eu até aceitava. Porque quem educa, uma palmada na hora certa, é a única linguagem (gestual) que no momento da birra, a criança percebe.
Agora, não é aceitavel essa atitude à mulher que apenas a pariu.
Enfim, são os legisladores iluminados que este país à beira mar plantado, tem.
Tu só mesmo à porrada é que percebes!! hehehe
Mas sou sincero, uma boa palmada nunca fez mal a ninguém e nota-se ao quão os putos de hoje são mimados à custa disso. Os pais dos dias de hoje não sabem dizer que não!
Esta é a novela do momento,e a imprensa o que quer é assunto.Pena haver uma criança em jogo e quantas mais haverá que ninguém fala....
um beijo
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